domingo, 16 de outubro de 2011

marca de chocolate


A Chocolates Kopenhagen Ltda. atua, desde 1928, na indústria alimentícia no setor de chocolates, balas e confeitos, oferecendo mais de 300 saborosos e sedutores itens, incluindo os famosos Nhá Benta, bombons Cherry Brandy, Língua de Gato, Chumbinho e os marzipans, além de uma linha institucional que personaliza produtos, cestas comemorativas, linhas Páscoa e Natal, variedades de caixas, entre outros.

A história da empresa no Brasil começou com a chegada do casal de imigrantes Anna e David Kopenhagen. Anna trouxe da Letônia a receita de marzipan, confeito muito popular na Europa, mas até então desconhecido no Brasil.

A primeira fábrica da Chocolates Kopenhagen foi fundada no bairro de Itaim Bibi em São Paulo. Hoje, são 283 lojas no Brasil e uma lista de 300 produtos entre chocolates, balas, sorvetes, salgados e bebidas, produzidos com duas mil toneladas de chocolates por ano.

Em 1996 a empresa foi adquirida pelo empresário Celso Ricardo de Moraes, que modernizou a marca, aperfeiçoou as embalagens aperfeiçoadas e lançou novos produtos, mantendo a qualidade e os processos de fabricação para atender mais oito milhões de clientes.

A empresa tem como missão: “fabricar produtos de altíssima qualidade, preservando seu sabor com sofisticação e originalidade”.

Preocupada em proporcionar felicidade através de seus chocolates, está sempre atenta às mudanças do mercado para inovar e ir ao encontro às preferências de seus consumidores, oferecendo as melhores lojas, o melhor atendimento e o melhor produto para consumir e presentear.

No dia 18 de agosto, a Kopenhagen estreou nas redes sociais com sua FanPage no Facebook. Em quase dois meses, a marca já possui mais de 36.000 pessoas que curtiram sua página que é atualizada diariamente com a publicação de novos status. Em pouco tempo, já é a página mais ativa do Brasil segundo o Social Baker.

a rede


O Facebook é hoje a maior rede social do mundo, com mais de 750 milhões de usuários, 1/3 da população online do planeta, e do Brasil, com mais de 30 milhões de usuários. (ISTO É Dinheiro, 2011)

Lançada em 4 de fevereiro de 2004 por Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes, ex-estudantes da Universidade Harvard, a rede social Facebook, antes de se tornar “pública”, era restrita apenas aos estudantes.

O acesso à rede é gratuito para os usuários. A receita provê de publicidade, incluindo banners e grupos patrocinados.

Os usuários criam perfis que contêm fotos e listas de interesses pessoais, trocando mensagens privadas e públicas entre si e participantes de grupos de amigos. A visualização de dados detalhados dos membros é restrita para membros de uma mesma rede ou amigos confirmados.

O Facebook, assim como outras redes sociais, permite o compartilhamento de informações, vídeos, fotos e participação em grupos. O sucesso da rede pode ser atribuído a diversos fatores e estratégias como permitir que programadores criem aplicativos, incentivando desenvolvedores e agradando aos usuários que podem incrementam seus perfis e páginas, os social games, jogos como Farmville, Máfia Wars e Café World que viciam e conquistam fãs no mundo inteiro, a facilidade de realizar interações, inclusive com o Twitter e blogs e, principalmente, as constantes inovações do site.

Os números do crescimento do Facebook são espantosos: há dois anos, 250 milhões de usuários no mundo e 4,2 milhões de usuários no país. Em setembro do ano passado já eram 14,4 milhões de usuários, soma que chegou, em julho deste ano, a 28,8 milhões. “Com a nova posição de líder no Brasil, o Facebook tem clareza a respeito de seu maior objetivo no momento: transformar-se numa plataforma de negócios capaz de chacoalhar o mercado. (...) A transformação no perfil dessa rede social, que aos poucos deixa de ser somente um espaço para reunir amigos para ser também mais um canal de negócios, faz parte de uma estratégia traçada pela equipe de Zuckerberg para ampliar as fontes de receita da companhia.” (ISTO É Dinheiro, 2011)

um novo modo de degustar

Já não é novidade para ninguém, que a internet mudou o modo como as pessoas se relacionam, comunicam, consomem, informam e formam.

A internet é parte do cyberespaço, um espaço criado por uma rede comunicacional, formada por meios eletrônico-computacionais, que alterou as noções de espaço, tempo e lugar.

Mas, na velocidade com que as informações vão se acumulando no universo on-line, as novidades vão surgindo e nos surpreendendo muito mais rápido do que às vezes somos capazes de digerir.

Nossas ações ganham novos sentidos e significados, muitas vezes encontrados nos sites de busca. Adquirimos novas práticas sociais e culturais, criamos modos de ser e estar específicos dentro de um novo lugar, ou melhor, não-lugar.

Um espaço de fluxos. Investigar este espaço é mergulhar num novo espaço antropológico (LEVY, 1999), que é interpenetrado por outros tantos espaços antropológicos, o que dilui as fronteiras e transforma os limites em contingentes pontos de referência.

A internet, como rede das redes, se construiu e se constrói, neste contexto complexo, de desenvolvimento, inclusive, de muitas redes sociais. Redes formadas por laços de todo tipo, que integram pessoas, gostos, valores, em clubes virtuais de amigos, fãs e comunidades, que se curtem, seguem, compartilham sua intimidade publicamente.

Conexões viabilizadas pelas inúmeras formas de presença on-line que qualquer pessoa hoje com um computador com acesso a internet pode ter e manter. “Quando as redes de computadores conectam pessoas, assim como máquinas, elas se tornam redes sociais.” (WELLMAN et al., 1996, p.214)

E, as relações mediadas pela tecnologia abrangem não somente as pessoais, mas também, e cada vez mais, as empresariais que aproximam empresas, clientes, produtos e consumidores. Estes passam a degustar virtualmente de seus produtos preferidos, ou podem navegar por diversos itens, antes de montar a sua mesa de páginas e blogs favoritos.

LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva – por uma antropologia do ciberespaço. 2ed. São Paulo, SP: Loyola, 1999.
WELLMAN, B., SALAFF, J., DIMITROVA, D., GARTON, L.GULIA, M., & HAYTHORNTHWAITE, C. Computer networks as social networks: Collaborative work, telework, and virtual community. Annual Review of Sociology. Palo Alto (CA), 22, 213-238.

rede de chocolate


Não causaria estranheza juntar dois elementos tão populares na região nordeste, como em todo país: o chocolate e a rede.

No entanto, não é o costumeiro acessório de descanso ou o instrumento de trabalho de milhares de pescadores que serve de novo invólucro a um dos alimentos mais apreciado e, porque não dizer, idolatrado no mundo: o chocolate.

A paixão pelo chocolate dar nome a inúmeras manifestações expressas em notícias, sites, blogs e comunidades sociais na rede mundial de computadores: a internet. Das civilizações pré-colombianas da América Central a elemento de desejos insaciáveis, compartilhados, curtidos com alguns cliques por milhares de pessoas no mundo inteiro.